Music Vibes #8

July 27, 2018

Aprender a dançar esta coreografia na perfeição é um dos meus objetivos para este verão. Um pouco tosco talvez, mas ora tentem lá e depois digam quantas gotas de suor perderam na maior das diversões? Até já dispus a mobília do quarto de forma a ter espaço para dançar! Com 27 anos é que me deu para isto?! Ahah!

Restaurante Atari Baby

July 26, 2018

📌 Localização: Rua de S. Paulo 120 1200-429 Lisboa, Cais do Sodré.
Esta é uma das publicações que há muito queria escrever por aqui, visto que tudo quanto são dicas de restauração são bem-vindas. É um contéudo que tenho vindo a procurar cada vez mais noutros blogues e que, por sua vez, é bastante procurado por aqui também. Assim, esta rubrica veio para ficar. É certo que me dá um trabalho descomunal descrever toda uma experiência gastronómica com tanto rigor, consoante os critérios que já são habituais (podes consultar outras sugestões na categoria Comida na barra superior), mas é com agrado que o faço. Tem sido, inclusive, uma mais-valia ter esta perspetiva de se avaliar cada lugar que vou, o que me obriga a estar mais atenta a detalhes que antes me eram antes completamente alheios.
Como tal, desta vez, a escolha do restaurante foi completamente aleatória. Não constava na famosa lista, a qual se mantem extensa com opções vegetarianas!. Encontrava-me, portanto, com um grupo de amigos a festejar um aniversário pelo Cais do Sodré na esperança de ir a um outro restaurante. A ideia era regressar aqui - o restaurante mexicano mais badalado do momento. Queriamos lá voltar com um ambiente noturno. Contudo, não sendo possível pela lotação esgotadissíma, acábamos por escolher um outro por perto, de nome Atari Baby, sem qualquer tipo de recomendação prévia. Entrámos completamente às cegas, desconfiados com a aparente falta de clientes. É, acreditem! ou não, mais uma opção de comida japonesa!. Ter descoberto este tipo de culinária foi uma surpresa maravilhosa durante os últimos anos e isso só se poderia refletir no blogue. (...) No entanto, o Atari Baby, cujo dono é um grego, ligado também ele à criação do restaurante Las Ficheras, carateriza-se por ser um restaurante de comida japonesa com a particularidade de ser oriunda de Tokio.
Localização: 5/5 - Mais uma vez, o facto de estar centralizado na grande cidade é um factor a ter em conta. O cais do Sodré é um dois em um. Janta-se e segue-se para uma caminhada breve até ao próximo destino - um bar. As escolhas são inúmeras, mas nós optámos pelo eterno Hard Rock Café. E sim, subimos tudo a pé até lá. Porque não? A digestão facilitada agradeceu.
Atendimento: 4/5 - Destaco a simpatia extrema dos funcionários, que tiveram o cuidado de nos apresentar e descrever cada novidade, e de inclusive nos dar a oportunidade de experimentar o novo menu. Simpatia extrema (!), sem exageros que depressa caiem na "chatice". O único senão foi o tempo avantajado de espera no que às sobremesas diz respeito. Foi necessário recordar mais do que uma vez qual o pedido efectuado, o que se explica pela crescente entrada de novos clientes, ficando o restaurante cheio em pouco menos de 15 minutos após a nossa chegada. As aparências realmente enganam!
Gastronomia: 5/5 - Isto é o que realmente interessa, certo?! E pois bem, posso afirmar que a experiência de sabores foi explosiva. Alguns deles já me eram familiares e outros nem tanto (!). O requinte estava presente em cada detalhe na apresentação, bem como na qualidade perante a fusão de cada novo sabor. Optei por uma escolha segura, confesso!, mas fiquei com vontade de regressar e aventurar-me mais, o que somente se deu no fim da refeição com as sobremesas. Começámos por pedir gyosas de pato e de legumes para mim, seguindo-se um Ramen de Legumes (uma das fotografias foi a opção do meu melhor amigo com carne; igualmente saboroso segundo ele). Já o meu namorado preferiu pedir uma pratada com carne de porco e arroz, o que em termos não perceptíveis para o comum português se traduz em Katsu-jyu. Escusado será dizer que irão necessitar de um tradutor para proceder à melhor escolha..! Fiquei curiosa em experimentar outros pratos como o Poké Mon e o Polé Don, de atum e salmão respectivamente. A seu tempo, diria eu! (...) Quanto às sobremesas, estas não me conquistaram, mas não sei se será como o sushi: primeiro estranha-se e depois entranha-se!
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Como referi a minha opção habitual são sempre pratos vegetarianos ou com peixe. Talvez gostassem que falasse um pouco mais sobre a minha dieta alimentar, tendo em conta que em Portugal poucos conhecem o termo Piscatorianismo (?). Assim, o meu Ramen continha apenas legumes, o que em nada empobreze a riqueza do mesmo! Este, em particular, é o terceiro que tenho a oportunidade de provar.
O primeiro foi no Nood (aqui). Gostei pela novidade! Depois fui ao Kokoro Ramen Bar, cuja especialidade é Ramen e fiquei rendida pela frescura dos noodles! E agora com esta terceira opção, como termo de comparação, digo-vos: É dos melhores Ramen's que eu já provei!
O segredo está no caldo, o qual deve ficar a apurar por longas horas. Faz realmente a diferença!
Preço: 4/5 - Em média o preço por pessoa ronda os 20€, podendo este facilmente ser ultrapassado se pedirem sobremesas ou mais do que uma bebida. O sushi também é razoavelmente mais caro.
Decoração: 4.5/5 - Há que realçar este ponto, visto que a decoração é, como referi, mais citadina a pensar nas luzes da cidade de Tóquio.
Inclusivamente, as mesas encontram-se rebaixadas para que se simule a sensação de comer sentado no chão, bem como a luz é reduzida, criando-se um ambiente acolhedor propício à conversa.
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Na sua generalidade, este achado foi uma boa surpresa! (...) Nos tempos de hoje acabamos por cair no que é tendência (o que inclui também onde ir e comer!). Fundamentamo-nos em pesquisas online, como é o caso de aplicaçãoes como a Zomato, e as nossas escolhas são moldadas pelos gostos e opiniões de terceiros. É bom ir sem saber bem ao certo o que esperar! Pretendemos voltar, quiçá!, mas confesso-vos que a lista vai demasiado extensa para voltar a repetir o mesmo restaurante. Talvez quando a saudade de um bom Ramen apertar, eu regresse! Até à data é o sítio a ir!

O encerrar de um ciclo

July 21, 2018

    Hoje é o dia em que me despeço oficialmente do curso de enfermagem através de uma cerimónia religiosa, a par da fundação e valores que dão origem à profissão e da instituição na qual me licenciei. Irei vestir a minha farda de estudante pela última vez e os meus sapatos azuis escuros de borracha irão percorrer as ruas de Lisboa até à Sé. Será incrivelmente estranho estar fardada em plena rua e rodeada de familiares (que nunca antes me viram assim vestida) sem me sentir, em parte, fora de mim. Menos eu até. Como se a Joana Enfermeira fosse uma identidade à parte da Joana filha, irmã, namorada, afilhada e por aí adiante, sendo que acabo também eu por a separar deste mundo blogosférico pela omissão de algumas etapas e testemunhos importantes que gostaria de ver eternizados com recurso à escrita. Pouco falei sobre este percurso durante o último ano de blogue e muito ponderei antes de o voltar a fazer nestas linhas. A conclusão a que chego é que talvez agora, após o concluir de um ciclo, me sinta confortável para expor a minha verdadeira perspectiva sobre o que é ser-se estudante de enfermagem. Quanto a ser-se Enfermeiro só mais tarde o poderei dizer.
   O propósito desta cerimónia é benzer as mãos - com as quais trabalhamos e tocamos as pessoas de quem cuidamos. É nada mais do que um gesto simbólico, ainda que para mim não tenha uma ligação para com a religião em si. Faço-o por respeito à tradiçao da instituição, dos professores e sobretudo pelos meus colegas. É a nossa despedida final! (...) Sei que não vou chorar nem me comover tanto como seria esperado porque, a ser sincera, a minha ânsia desde uma fase inicial do curso era terminar e seguir para o mundo do trabalho. Sempre foi o meu foco. Embrenhei-me em atividades que me permitiram enriquecer o meu currículo, mas confesso que não vivi com a mesma emoção o espírito académico. Afinal, acabo um curso com uma idade superior à da maioria e sempre senti que tinha mais a provar para dar a volta. Foi com muito esforço e dedicação que consegui superar as minhas metas, ter bolsas de mérito, estagiar em locais que me foram muito especiais e me sentir preparada para o que aí vem. A bagagem, essa eu tenho-a!. E, estou consciente da decisão que tomei - ao sair de um curso de Engenharia para ser Enfermeira. Não é às cegas que me lanço aos desafios da profissão. Como costumo dizer, sei ao que vou! O que mais me custou, ao longo destes quatro anos, foi ter que conter partes de mim em prol do que era protoculado como certo. Senti, por várias vezes, que tive que me adaptar a diferentes perfis de enfermeiros orientadores sem puder ser autenticamente eu, com pequenas excepções. Todos eles tiveram um grande impacto em mim e foram cruciais para que terminasse o curso com segurança. Tive sorte com todos eles, posso dizer! Contudo, quando já temos uma identidade bem definida aos 24 anos - idade com que comecei - torna-se mais difícil esta modelagem provisória que para muitos pode ser até confortável. Para mim não o foi. Tive que engolir alguns sapos e discursos pouco adequados. Foram vários os monólogos no meu carro no regresso a casa. "Um dia farei assim...", pensava eu. E jamais irei sucumbir à tendência praxista entre estudante e orientador. Portanto, caro leitor, meu futuro orientando, serei uma cool; Contudo, exigente tanto quanto fui comigo. Foi-me também difícil aceitar a desorganização a que uma maioria dos cursos de base em Enfermagem estão sujeitos - independentemente da Escola. Estava habituada a algo muito diferente.
 No entanto, levo no coração uma certeza: cada dor de cabeça e noite/manhã/tarde mal dormida valeu a pena (isto do mundo dos turnos muda tudo!). Esta fotografia retrata bem esse espírito de dever cumprido e de orgulho. Encontro-me cansada, de olheiras vincadas, mas feliz por perceber que dei o melhor de mim, fosse ou não este esforço devidamente reconhecido.
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Foto tirada no último dia na faculdade enquanto estudante e líder de organização de um evento.
  Eu sei que não vou parar por aqui, pois tenho mil e um planos para depois. Eis que quero aprofundar conhecimentos nas áreas com que mais me identifiquei, correr atrás de um sonho antigo (fingers crossed!!), terminar aquilo que comecei e, quem sabe um dia (!), construir algo de raiz à luz dos meus valores. Prentendo alcançar um patamar na vida em que se dê uma perfeita união entre as diferentes Joanas.
Aí sim, tudo fará sentido (até os tropeções!). Será um caminho de uma vida, que se fará passo a passo, ainda que eu queira tudo para o dia de ontem. Sempre gostei de fazer puzzles do dia para a noite, mas desta vez ainda não tenho as peças todas. (...) Paciência, diz o meu pai.
O tempo é o melhor professor, diz a vida. Não poderia concordar mais, mas aqui em modo de desabafo, custa tanto ter que esperar que a vida se resolva quando já nada depende de nós. Oh, se custa..! A espera parece infindável! Entretanto, vou ocupando a mente com novas publicações, pois não sei estar quieta. Ideias não faltam, mas gostaria de ouvir sugestões.

Os meus 5 destinos de sonho.

July 12, 2018

        Esta é uma tentativa descontraída de vos dizer que não pensei muito sobre o assunto, quando na verdade é claramente o caso oposto. Afinal, esta lista é fruto de vários anos a pensar sobre o assunto e posso finalmente afirmar que cheguei a um consenso. Eu quero viajar muito. Sou feliz a fazê-lo. Descobri que ao viajar sozinha mergulho na cultura local com uma intensidade maior e é isso que procuro. No entanto, cada lugar tem a sua magia e energia própria, sendo que os cinco destinos que mais anseio conhecer são muito distintos entre si e certamente que idealizo fases da minha vida e circunstâncias igualmente diferentes a ter como palco cada um destes cinco destinos que vos passo a apresentar aqui. É curioso perceber que todos eles têm algo em comum, o que poderá não ser tão evidente para alguns. Não incluem locais tidos como paradisíacos, com praias tropicais, e têm uma história cultural riquíssima com raízes ancestrais. É isso que me fascina e me cultiva. No fundo, é esse o motivo pelo qual viajo... Eu gosto de beber a história de cada local e de voltar com mais do que fotografias bonitas para partilhar. Vai daí, estas são as viagens que pretendo realizar no decurso da vida. Não são para amanhã, para o ano, ou até de médio-prazo. São viagens que diferem de uma visita a uma capital Europeia, como Dublin e Amesterdão, as quais estão para breve - assim o espero. Nos entretantos, permito-me a sonhar um pouco e acreditar que um dia irei conhecer cada um destes sítios.

Escócia Resultado de imagem para escócia
Ora, a Escócia é para mim (a par da Irlanda) um local enigmático, cuja cultura baseada em contos de bruxas e fantasmas me fascina, não fosse o folcrore Escocês riquíssimo e propício a algumas alucinações. Ora, quem nunca ouviu falar do monstro do lago Ness? Certamen-
te que sim! E das passagens em pontes com sinais de perigo relativas a trolls? Acho um máximo!
Mas não são estas as razões que me fazem querem conhecer a Escócia na sua íntegra, de norte a sul. São as colinas, as suas ilhas, os lagos, os castelos antigos, os menires e outros marcos da Era Neolítica...! Gostava de planear esta viagem durante algumas semanas, alugando um carro durante o Inverno ou Outono (o ideal seria uma autocaravana), e assentar de chalé em chalé, de hotel em hotel, com direito a lareira a lenha. Eu deixo o whisky de parte, bem como os homens de Kilt. Só ficam bem no anúncio em cima de um cavalo, calculo eu (...)
No entanto, compraria uma saia em versão feminina com o padrão tradicional em modo de recordação. Gostaria também de andar no comboio Jacobite, conhecido como o comboio do Hogwarts Express e de registar tudo com um drone! Pois o melhor da Escócia vê-se do seu alto! E claro, Edimburgo seria um ponto de referência. Na verdade, tenho a oportunidade de lá ir à capital em breve. A concretizar-se seria como que um prólogo da viagem dos meus sonhos, pois esta exige mais tempo e maturidade. Quero ler mais sobre as tradições e reinos da Escócia para depois absorver verdadeiramente a energia do lugar.
Marraquexe - Marrocos Resultado de imagem para marrakech
Esta será provavelmente uma das primeiras viagens desta lista que conseguirei concretizar com uma maior antecedência. Acredito eu. Seria o destino ideal para o fazer num grupo de amigos - ainda que não seja a minha forma preferida de viajar. Contudo, aqui coloco até a hipótese de uma pequena excursão guiada, no sentido de nos levarem aos locais a que um turista não vai por norma, pois fascina-me esta cultura marroquina pela sua diversidade, movimento e cor. A sua forma de estar reflecte-se nas tapeçarias, nas roupas, na comida, nos padrões geométricos, na arquitectura monumental e nos jardins simétricos em contraste com a confusão da cidade. Gostava sim de ficar num hotel em que me sentisse uma pequena Jasmim ou algo semelhante!. Só para saber como é ser uma viajante sem mochila às costas. Algo me diz que ser-me-ia bastante fácil habituar-me a umas idas ao spa com direito a massagens com argila. Também faz parte dos planos viver a intensa vida nocturna com espectáculos de dança e luzes. Aah, e é claro que voltaria com uma tatuagem de henna na mão! (...) Posso parar ou já vos convenci? Imagino-me a decorar uma casa inteira com motivos árabes, e especificamente marroquinos.
Aliás, gostava de um dia arquitectar uma casa com arcadas nesse estilo. Assim, convém-me lá ir às compras num dos muitos mercados, bem ao jeito da Carrie em O Sexo e a Cidade para conjugar o espaço com pequenos detalhes. Portanto, Marraquexe espera por mim!
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Esta é A viagem da minha vida. Sinto uma conexão muito grande com a cultura indiana e com os princípios hindus. Já muito li e estudei sobre a sua história, mas acredito que muito mais me falta para que esta viagem se proceda tal como a idealizo. Quero ir com bagagem e não me refiro a malas, pois gostaria de ter um momento dedicado à meditação e reflexão num retiro espiritual (...). É um pouco utópico, bem sei. Talvez até muito numa vibe de "Comer, orar e amar", mas quem sabe realista num futuro a longo prazo?! Acredito que seja uma viagem que faça várias vezes com foco em cidades distintas. Ora Delhi, enquanto centro político, pelo seu contraste com a era moderna e antiga, ora Bombay, com os seus arranha-céus e os subúrbios, em que a cultura britânica está aqui muito presente! Já Goa, por sua vez, tem um toque mais português, pelo que gostaria de dedicar alguns dias a esta região do Golfo. E não poderia também certamente deixar de visitar a cidade rosa e o grandioso Taj Mahal! Com os livros que li sobre este mausoléu, creio que daria uma boa guia! Ahah!
VANCOUVER - CANADA Resultado de imagem para marrakech
Vancouver é uma cidade, localizada na Colónia da Columbia Britânica, que me atrai cada vez mais (...)! Não do ponto de vista turístico, e sim por ser considerada uma das cidades do mundo com maior qualidade de vida. Quanto mais pesquiso sobre o Canadá, mais acredito que criaria raízes por lá, o que se deve a inúmeros factores: as suas políticas sociais, a educação, a cultura de equílibrio entre o trabalho e o tempo-livre, a simpatia dos canadianos, o contraste do mundo urbano com as montanhas e os lagos circundantes (...) e a lista continua por aí em diante! Eu não sei em que circunstâncias irei passar por Vancouver, mas certamente que irei um dia.
SAN FRANCISCO - EUA
Esta cidade encontra-se na lista de cidades onde eu facilmente moraria. Gosto eu de pensar que assim o é! Todos me dizem (amigos que passaram por lá enquanto turistas, e outros que por lá moram) que é uma cidade incrivelmente cara. Um facto irrefutável! Ainda assim, agradar-me-ia arriscar e partir à aventura americana e trabalhar enquanto enfermeira nos Estados Unidos da América. Sei, porém, que a América é um país diverso e que não me adaptaria a qualquer realidade. San Francisco tornar-se-ia o local ideal, porque é uma cidade que culturalmente se funde com a história europeia. Aprecio particularmente as pequenas casas com fachadas victorianas, não tivesse morado numa durante grande parte da minha infância. Outro pormenor relevante é o tempo, que não sendo particularmente quente, é ameno, a par da famosa neblina, e propício à prática de desporto ao ar livre. Seria uma mudança radical, temporária, mas incrivelmente divertida pelo dinamismo da cidade! São sonhos... sonhos...